O mapa contém diversos caminhos, esses caminhos tem suas peculiaridades, sempre é possível voltar atrás e escolher outro caminho quando esse não convém, o melhor caminho é aquele que te faz crescer, que faz evoluir, são infinitas as possibilidades, é preciso não definir a experiência, isso fará com que você não aproveite o caminho, você ficará preso a ideia desse caminho e esse não é o intuito.
O mapa define os caminhos, mas as pessoas que passam por esses caminhos podem alterar o território, e o mapa de nada mais vale. Cabe então a nós escrever o novo mapa, essa é nossa missão, trilhar os caminhos e ir conjuntamente criando novos mapas, melhores e mais precisos, e que contenham os melhores caminhos para se chegar ao objetivo.
Não há problema em errar o caminho, sempre é possível voltar, sempre é possível mudar no meio caminho, mas uma coisa que não podemos mudar é onde queremos chegar, isso deve estar claro em nossas mentes, mas pra isso acontecer é preciso entender o mapa de si, esse imenso mapa do ser, onde existem diversos caminhos inexplorados, e que precisam ser conhecidos, onde em cada nova estrada que se encontra nesse mapa do ser, se encontra uma nova resposta para velhas perguntas, ou ainda novas perguntas.
E essas perguntas e respostas que vem de dentro são as que vão formando nosso novo mapa interno, que é muito mais valioso do que o mapa exterior, os mapas exteriores são os meios, aquilo que se usa, os caminhos de aprendizado, que usamos para chegar ao fim, que é encontrar os caminhos do mapa interno, aquele que definirá quem você é e onde você irá chegar.
O mapa não é o território, não se deve fixar naquilo que não se conhece, o mapa é um guia para ajudar, mas não para definir o caminho, o que define o caminho e o que te permite construir um mapa confiável é o caminhar pelo território, só então você poderá experimentar e tirar suas conclusões de quais são os melhores caminhos para seguir, a cada nova experiência, a cada novo caminhar, uma nova resposta, a cada nova resposta uma nova pergunta. E é assim que é o caminho da evolução, infinitos caminhos dentro dos mapas para serem explorados, e montarmos novos mapas para ajudar quem irá trilhar esse mesmo caminho.
O mapa define os caminhos, mas as pessoas que passam por esses caminhos podem alterar o território, e o mapa de nada mais vale. Cabe então a nós escrever o novo mapa, essa é nossa missão, trilhar os caminhos e ir conjuntamente criando novos mapas, melhores e mais precisos, e que contenham os melhores caminhos para se chegar ao objetivo.
Não há problema em errar o caminho, sempre é possível voltar, sempre é possível mudar no meio caminho, mas uma coisa que não podemos mudar é onde queremos chegar, isso deve estar claro em nossas mentes, mas pra isso acontecer é preciso entender o mapa de si, esse imenso mapa do ser, onde existem diversos caminhos inexplorados, e que precisam ser conhecidos, onde em cada nova estrada que se encontra nesse mapa do ser, se encontra uma nova resposta para velhas perguntas, ou ainda novas perguntas.
E essas perguntas e respostas que vem de dentro são as que vão formando nosso novo mapa interno, que é muito mais valioso do que o mapa exterior, os mapas exteriores são os meios, aquilo que se usa, os caminhos de aprendizado, que usamos para chegar ao fim, que é encontrar os caminhos do mapa interno, aquele que definirá quem você é e onde você irá chegar.
O mapa não é o território, não se deve fixar naquilo que não se conhece, o mapa é um guia para ajudar, mas não para definir o caminho, o que define o caminho e o que te permite construir um mapa confiável é o caminhar pelo território, só então você poderá experimentar e tirar suas conclusões de quais são os melhores caminhos para seguir, a cada nova experiência, a cada novo caminhar, uma nova resposta, a cada nova resposta uma nova pergunta. E é assim que é o caminho da evolução, infinitos caminhos dentro dos mapas para serem explorados, e montarmos novos mapas para ajudar quem irá trilhar esse mesmo caminho.