Riqueza e maldade, pobreza e bondade

Posted by Ras Guilherme on 2023-02-10 22:56:29
Por que as pessoas do mal tem muito sucesso material, na contramão do bem da luz e ganha muito e a aparência de prosperidade é grande. Essa questão envolve um julgamento de valor, em que o parâmetro é a quantidade de dinheiro ou de posses materiais que se tem, quando se coloca esse parâmetro para avaliar o que é o sucesso, não da para fazer uma comparação entre quem tem posses materiais e quem não tem. Isso por que o sucesso não é só posse material, no mundo material, ganhar dinheiro é uma receita de bolo, uma fórmula, se você desenvolver um produto inovador, original, se organizar a venda através da divulgação e a distribuição da forma correta, se contratar as pessoas certas para cada cargo, se administrar financeiramente da forma correta, se o trabalho for escalável, não vender hora de trabalho e sim produtos. Aplicando a receita, não há a menor possibilidade de não ganhar dinheiro, o sol nasce pra todos, nasce para os que ajudam, para os que se devotam a uma causa, bem como para os assassinos, ladrões etc. Todos tem oportunidade, e todos colhem aquilo que plantaram, mais cedo ou mais tarde. Tudo é consequência, ação e reação. Seguindo as regras deste mundo, como explicado anteriormente, produzindo, administrando, financeiro, venda e lógica tudo do jeito certo, estudando negócios através de livros e cursos que estão disponíveis em quantidade abundante e o trabalho for escalar e não ganhar por hora. É produzir um produto vender em n quantidade. Isso é uma escolha, cada um faz uma escolha de como atingir o objetivo financeiro. Esse não é o parâmetro que deve ser usado, o parâmetro é se a pessoa é feliz ou não, se a pessoa tem a consciência limpa ou não, se a pessoa vive de forma amorosa e harmonizo, caso contrario todo o dinheiro é inútil. Se uma fortuna fosse a única coisa importante, nenhum milionário cometeria suicídio, mas acontece, por que estava infeliz. Na escala de Maslow vem primeiro a sobrevivência, ter o que comer para manter a própria vida, só se pensa em um prato de comida, quando isso é resolvido e sobe um degrau se passa para a questão afetiva, tudo passa a depender disso, da afetividade, se isso não estiver resolvido, nada mais importa, nada funciona, nada está bom, nenhum dinheiro pode resolver essa carência afetiva. Quando essa questão é resolvida, e essa questão também leva tempo, pois há diversas regras e protocolos a serem resolvidos para se ter sucesso no segundo degrau, no terceiro degrau, entra o poder, o chakra do poder, ai entra o quesito de acumulação, de quem ganha mais, de quem tem mais, muitas vezes se pula o segundo degrau para compensar a não resolução do segundo degrau, então não se resolve o segundo degrau, joga para debaixo do tapete, isso vira uma sombra na vida da pessoa, e o foco é em ganhar cada vez mais para substituir o degrau do afetivo. Depois disso, o quarto e o quinto degrau, do autoconhecimento e da espiritualidade, que também podem ser usados para substituir o segundo degrau, causando uma sombra ainda maior. A partir do segundo degrau, tudo pode ser usado para tentar compensar a falta da afetividade. Esse é o parâmetro que se deve usar para saber se a pessoa é feliz, se não pouco importa o quanto ela ganha, ou quão espiritualizada ela é. Ganhar dinheiro então é simples, usar as regras econômicas e mercadológicas que regem essa civilização, se fizer da forma correta se ganha. Ai não tem mistério, não tem magia, não tem nada além de seguir as regras. Se você solta uma pedra ela cai, devido a gravidade, o resto da eternidade, 1 ano 10 mil anos uma eternidade, a pedra sempre vai cair enquanto houver pedra e gravidade. Agora se não entende o mercado, não tem como dar certo, se eu não entendo como fazer a publicidade e a logística do negócio, as contas a pagar e a receber, se eu é entendido o básico dos negócios, não tem como dar certo. Então é necessário raciocínio, pensar e ter bom senso para seguir as regras que regem o mercado, sempre ser original, nunca copiar. Mas lembrando que o parâmetro é sempre feliz, não o quanto ela acumulou de riqueza.