A metafísica de Deus

Posted by Ras Guilherme on 2022-12-02 08:26:52
Os atos físicos surgem e podem ser vistos com os olhos, podem ser sentidos com a pele, podem ser ouvidos pelos ouvidos etc. Após passar pelo receptor da interação a mensagem é levada ao cérebro, interpretamos as informações de acordo com as assimilações feitas com as experiências passadas gravadas no cérebro. Assimilamos então algo já experimentado com aquela ação em que se encontra vivenciando, por um ou por mais sentidos. Para caminhar precisamos de uma força, essa força se parados, se impulsiona de algum lugar, esse lugar é o espaço da metafísica de Deus, onde os atos são criados, seguindo as leis físicas e metafísicas do espaço-tempo onde se encontra, seja na terra no caso dos humanos, ou de outro local como no espaço, nos astros e outros planetas, se manifestando no plano do tempo-espaço atual, sempre seguindo as leis deste mesmo tempo-espaço. Esse espaço da metafísica é onde vive Deus, esse espaço tem suas próprias regras, sendo elas vistas na natureza se manifestando através dos seus corpos, dentro das limitações das leis do espaço-tempo, podendo ser observado por qualquer ser existente naquele tempo-espaço, essas leis da metafísica são atemporais e sempre se encaixarão em todo tempo-espaço existente. Sendo assim antes do movimento do caminhar é necessário pensá-lo em fazê-lo, tendo em vista que já se sabe caminhar e que isso possa ser assimilado ao cérebro, para o comando ser obedecido e então empregar uma força que age sobre nosso corpo e nos faz movimentar para o caminho em que brevemente pensamos conjunto com a ideia de caminhar. Se não tivermos trilhado um caminho, provavelmente seremos movidos por nosso instinto, esse que por sua vez também é fruto do espaço da metafísica, que é onde se encontra o divino. E uma das leis observadas em nosso tempo-espaço é de que cada parte de cada indivíduo, sendo o indivíduo, um pensamento que impulsiona uma ação, a ação em si, ou ainda o corpo que realiza a ação e o corpo que recebe a ação realizada, são todas conjuntamente partes que tem em comum a dualidade e que possuem intensidades diferentes em cada ponta da dualidade(sim e não) podendo também ser efetivamente nulas, como conhecemos o conceito do nada ou do zero, e podendo ir até o infinito dos polos negativos e positivos (intensidade). Sendo assim podemos afirmar através da observação dos corpos em nosso tempo espaço, sejam eles físicos ou metafísicos, a dualidade, dividida pela intensidade onde o ponto inicial é o conceito, e a dualidade desse é a negação do conceito, podemos exemplificar isso com os opostos, ou seja o bem e o mal, sendo por observação o bem classificado onipresente como Deus, e a negação de Deus, sendo essa seu oposto, classificado aqui como inimigo, que é a força contrária a do bem, chamado de mal, existentes os dois, o bem e o mal, em intensidades diferentes. Isso pode ser observado sendo retratado nas culturas, em forma de religião em cultos que seguem doutrinas escritas em um tempo-espaço onde aquelas regras anteriormente explicadas eram aplicadas, e se obtinha um resultado que talvez até hoje possa ser comprovado através da observação, tendo em vista que as leis do tempo-espaço sejam as mesmas nos dois tempos observados. A mudança é um fator constante em todos os tempos-espaços observados até o presente momento, até onde eu pude observar, essa é uma das leis atemporais da metafísica juntamente com a dualidade e intensidade, a constante mudança ja pode ser observada em estudos passados como o da evolução, de Darwin, e se comprova ainda nos dias atuais por meio das observações. Sendo assim as possibilidades da metafísica são evolutivas, tanto quanto destrutivas. Se observarmos as leis anteriores em que existem as dualidades e intensidades, não é possível que tenha algo sem que tenha seu oposto ou negação, gerando assim um ciclo em que pode ser observado em filosofias mais antigas como o yin-yang. Sendo assim a metafísica, agrega o sustento para a física, mas não o é, para entender esse conceito vou exemplificar de tal forma, todas os animais são seres vivos, mas nem todos seres vivos são animais. Usando da lógica, algo metafísico aplicado a algo físico, que seriam os animais e os seres vivos do exemplo, podemos concluir que, tudo que é físico precede do espaço metafísico, mas nem tudo que é metafísico está materializado em formas concretas e/ou abstratas. Pela observação, concluo que a metafísica se manifesta através do conhecimento, que aqui chamarei de criação, sendo esse movido pelo criador, a metafísica, que é onde se encontra o divino e também o seu oposto, o inimigo, conhecido popularmente esses na visão de céu e inferno, que foi disseminado pelas observações passadas em outro tempo-espaço. Tendo essas definições claras, de criação sendo conhecimento, criador sendo a metafísica, que é onde habitam todos os pensamentos, por meio de observação das leis anteriormente citadas, os opostos desses respectivamente são, por definição, a negação do conhecimento, conhecida como a ignorância, e a negação da metafísica, popularmente conhecido como nada. Com o acúmulo de conhecimento, aumentamos a intensidade de criação, com o conhecimento amplo é possível através da observação, crer que, todas as leis anteriormente citadas podem ser observadas no todo. Tudo aquilo que é verdade tem também sua intensidade, assim como o oposto da verdade, conhecido como mentira, tem sua intensidade como já observado anteriormente, fazendo com que o indivíduo que procure pela mentira atrairá assim, coisas relativas aquilo com a intensidade daquilo que está procurando, aqui neste exemplo sendo a mentira, que tem uma intensidade baixa, negativa, o resultado das ações que trazem a partir desse conceito metafísico será equivalente a energia(intensidade) com que ele foi criado(baixa, negativa). Em conclusão, todas as leis passadas seguem conjuntamente a lei da relatividade, tudo é relativo a algo, a assimilação ocorre de acordo com as intensidades. Tudo é relativo as leis que regem o tempo-espaço, essas leis que são regidas pelas leis da metafísicas, as quais são imutáveis e atemporais, podem ser observadas com maior destreza com o acúmulo de conhecimentos das leis atuais do tempo-espaço e das leis antigas do tempo-espaço, e vendo quais sempre são verdade. Podendo assim ter com clareza quais as leis que irão reger o futuro, e dessa forma trazer para o mundo físico tudo aquilo relativo a energia que você retira do espaço metafísico. Nada surge por acaso, tudo tem a relação com o mundo metafísico, muitas vezes explicadas pelas leis das naturezas, bem como muitas vezes não. Tendo em mente o conceito das intensidades, observaremos agora as leis que regem as intensidades, para que um conceito se crie é necessário surgir do zero, o ponto inicial. A medida em que a intensidade vai aumentando o seu oposto também é em mesma intensidade criado, mesmo que não seja manifestado. A intensidade só é validada na manifestação, a manifestação do conceito é o que define a intensidade e a dualidade dessa. O que quero dizer com isso é que precisamos entender as intensidades em sua totalidade. Ou seja, o estudo da matemática é um conjunto, primeiro é necessário conhecer os número, uma intensidade baixa da matemática, uma unidade, e em seguida compreender as operações matemáticas, que dentro de si tem intensidades também distintas, soma e subtração seguida de multiplicação e divisão, que em conjunção podem ser aplicadas a fórmulas, que por si tem uma intensidade mais alta que as unidades e operações mas ainda não tão alta como a utilização dessas fórmulas matemáticas para definir as leis do mundo físico. Dessa forma, para o conhecimento da metafísica, que seria o nível mais alto de todas dualidades e intensidades, é necessário gradualmente absorver as leis da metafísica, da intensidade mais baixa do conhecimento(a criação) até as mais altas intensidades já observadas, que chamarei de unidade. A unidade seria o todo, ou aquilo que divide o espaço-tempo em que coexistem. Todos esses indivíduos do todo, o todo sendo ao mesmo tempo o início e o fim, pois nele tudo existe e também tudo acaba devido a lei da dualidade, então se algo se cria logo ele pode ser destruído. Tudo que está ligado às intensidades negativas são destrutivas pois seguem a mesma intensidade desse conceito inicial. Então tudo pelo mais único em individualidade que seja, é parte de um todo, o que anula ao mesmo tempo que cria essa realidade, observando as leis anteriormente citadas. Tudo que existiu até o presente, pode não existir mais um dia ou não ter existindo antes de existir, da mesma forma que a negação de cada situação também é verdadeira. E o que posso levar em consideração dessas afirmações é que para alcançar coisas de alto nível de intensidade positiva, é necessário que essa tal coisa seja constituída de diversos outros pequenos indivíduos, físicos e metafísicos, em conjunto com um sentido positivo em comum. A intenção é algo ao qual tem intensidade positiva ou negativa tanto quanto as outras e que está sempre atrelado as nossas ações, a intenção é uma das bases da criação, tudo é criado por uma motivação, mesmo que não faça sentido para o senso comum, o objetivo da intenção é direcionar os resultados de nossas ações. Por isso as intenções devem sempre ser positivas, ao passo que isso transformará gradualmente as ações em ações positivas. Isso pode ser observado devido a lei da atração, aquela em que dei exemplos anteriores onde uma ação sempre resulta em algo de mesma intensidade da intenção.